16/12/2014

5 filmes para pirar sua cabeça no Natal:

(Fotografia: Reprodução)

E aí, gente? Saudades? Fiquei ansiando a voltar a escrever por aqui e finalmente voltamos! Nesse natal vai fazer o quê? Viajar? Sair com os amigos pra beber? Sentar no colo do papai noel? Se não tem nenhum lugar pra ir, faça aquela boa pipoca, abra o seu Netflix (ou baixe, se preferir) e sente na sua velha amiga companheiríssima poltrona para mergulhar num mundo de loucura e filmes que vou indicar aqui pra que você passe o natal com um nó na cabeça. Tá, tudo bem, a parte do nó é uma brincadeira, mas quero que você, leitor, se questione com algumas coisas.


Foto/Reprodução

TRANSCENDENCE

Bom, como estamos cada vez mais progredindo em muitos ramos, inclusive no da Tecnologia, porque não pensarmos em criar uma inteligência artificial? Uma mente tão brilhante que possa executar informações enormes, coisa que nós, pobres humanos, não fazemos com tanta rapidez? Pois então, o loucão do Johnny Depp nesse filme (não só nesse, mas em vários outros, insistem em dar papéis de louco pra ele) é um cientista que está com um projeto para essa tal de Inteligência Articial. É legal? É! É perigoso? Muito! Mas por que perigoso? Imagine aí, chegar num estágio em que você, leitor, não irá mais pensar, e que o computador irá fazer isso pra você. Irá ao trabalho por você. Ficaria com o seu namorado por você. Muito perigoso, não acha? Pois então, é o que o filme retrata: até onde vai essa tal inteligência criada por homens?

Tem uns contrarrevolucionários no filme, sim, há haters em tudo que é lugar, minha gente, inclusive, Kate Mara é uma delas (aquela do seriado House of Cards, super recomendo) e tenta impedir que isso entre em andamento pelo Will Caster (Depp), que tem um parceiro gostosíssimo (Paul Bettany, aquele padre maravilhoso do filme Padre) chamado Max Waters que fica preocupado com esse avanço quase absurdo, e também com a saúde do seu amigo Will, que está com dias contados para morrer e eles terminam fazendo uma "transferência da mente" para essa tal de Inteligência Artificial. Louco, né? Pois então, o filme é muito bom, cinco estrelas e não irei entrar em spoilers, porque daí perde a graça.


Foto/Reprodução

LUCY

Nasce uma diva! LUCY! Rainha das gays! E o porque? Porque o poder está nela! Cês já pensaram que um dia poderiam produzir uma droga muito louca, mas muito louca mesmo a ponto de você poder usar cem por cento da sua mente? Não? Pois então, no filme Lucy tem uma balinha dessas e que te deixa poderosíssimo e te permite a dar dez a zero em qualquer PhD metido a besta! Sim, a tecnologia e a vontade humana de ser superior e sempre está informado não para, mas Lucy foi uma cobaia. Não, não insistam em spoilers. A única coisa que tenho a dizer é: não se surpreenda no final, muito mais um pen drive do que um caixão. 


Foto/Reprodução

INTERESTELAR

Pra início de conversa, é o filme mais fantástico em que vi na minha toda! Sim, é aquele que te deixa com gosto de quero mais, ou então de "quero ver de novo só pra ter certeza". Imagine só você, que ama tecnologia assim como eu, chegar num estágio em que não há mais pra onde a tecnologia se estender? Onde a tecnologia se encontra estagnada! Sim, já não mais iPhones ou Smartphones mega potentes ou carros que nunca tinham visto na história da humanidade! Tá tudo parado! E se a tecnologia tá parada, e a Terra está com problemas seríssimos, não precisamos mais de engenheiros, certo? Precisamos de...? Isso mesmo! Precisamos de agricultores agora! Precisamos cuidar da Terra, ela está morrendo, e iremos morrer juntos caso isso tudo acabe. E aí? Mandaremos astronautas PhD no assunto para explorar planetas habitáveis no espaço, talvez achemos algum planeta habitável e criemos uma colonia humana em outro planeta, mas a Terra... a Terra está morrendo, lembrem-se. 

Além de te deixar com a cabeça virada para trás com tanta informação, Interestelar te conscientiza sobre saber amar, saber cuidar da Terra (jogue lixo no lixo e essas coisas de humanidade) e sobre os mistérios que existem na nossa galáxia! Dez estrelas!


Foto/Reprodução

MAZE RUNNER: CORRER OU MORRER

Tem fãs de Jogos Vorazes que estão criando shade com Maze Runner, e o que eu posso dizer quanto a isso é: Maze Runner não é nem de longe parecido com Hunger Games. E irei dizer o porquê: 

Um: Maze Runner é uma saga de livros, e já li até o segundo, falta tempo para ler o terceiro. E não, o desenrolar da história é muito diferente comparada a de Hunger Games por motivos de: Jogos Vorazes é algo mais humano, Maze Runner é algo mais científico.

Dois: o box no Submarino tá baratíssimo e acho que vocês deveriam correr lá pra comprar! E aposto o que quiserem que não vão se arrepender de comprar, o livro é muito bom, te prende, você come em cima dele, bebe água em cima dele, leva ele pro banheiro pra não perder uma parte sequer, e termina se apaixonando no final. 

Três: aqui há Clareanos, pessoas que vivem numa Clareira que é rodeada com o Labirinto (maze em inglês), labirinto esse que muda toda noite, os caminhos, tudo muda a cada dia, e para eles não há uma saída... até o lindo do Brien O'Connor, chamado Thomas no filme, chegar e decifrar o que o labirinto. No labirinto há monstros horrorosos chamados Verdugos (grievers no livro) e quem é picado por esse monstro se transforma num tipo de alucinado que quer matar todos, quase um zumbi raivoso.

Quarta e última: além de ser interessante como o filme se desenrola, ele te prende nos sustos, no suspense nas cenas e com o elenco que só tem lindos, por exemplo: Kaya Scodelario (aquela rbd de Skins)


Foto/Reprodução

O DOADOR DE MEMÓRIAS

Imagine você sendo responsável de guardar todas as memórias de toda a sociedade em suas mãos? E caso você deixasse alguma vazar, o mundo voltaria ao mesmo caos de antes. Bom, dos filmes que já vi até hoje, esse é o mais nó na cabeça e mais filosófico até então. E porquê? Por que foi uma escritora maravilhosa quem escreveu esse livro (que na Saraiva tá à venda a preço de banana! corre!) e que colocou em questão a Liberdade que temos hoje. Mas será que temos essa liberdade mesmo? Será que nossos atos não são reprimidos por memórias que são passadas de família para família até você formar um caráter ou ideologia? Esse é um dos levantes mais interessantes do livro, e do filme. 

Não escrever mais nada. Agora é com vocês! Espero que fiquem com nó na cabeça gostoso durante uma semana, e se quiserem me procurar pra debater algum dos filmes, é só me adicionar no Facebook (o mesmo nome daqui do perfil).

Um comentário:

Pode deixar seu comentário, que adoramos recebe-los.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...